A sociedade paulista tem acompanhado, indignada, os casos de execuções de policiais militares (até esta postagem 80) e de outros agentes de segurança na capital paulista e cidades do interior. No início, algumas autoridades vinham a público e afirmavam que tudo àquilo não passava de "folclore" e "lenda", mas com o tempo foram "acordando" para a realidade e, hoje, querendo ou não, admitem que realmente o crime organizado tem "trabalhado" para implantar o terror.
Ao que se vê, poucas e demoradas, foram as ações efetivas do governo para inibir tal situação. Um governo sério, mais compromissado com a sociedade e com a própria polícia, do que com questões partidárias, jamais permitiria um quadro semelhante, pois trata-se de vidas humanas que foram ceifadas; são pais de família, são esposos e filhos, ou seja, pessoas, cidadãos que, apesar de figurarem como "a muralha de proteção do Estado", não são meras máquinas à serviço dele.
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